Economia de Água

Água: a fonte da vida, mas em breve insuficiente para toda a população

O consumo mundial de água aumentou cerca de seis vezes no século 20, em decorrência, principalmente, do elevado crescimento populacional e do uso indiscriminado de água para a irrigação e a indústria. Outro motivo consiste na poluição dos mananciais, ligada aos despejos produzidos pelas indústrias e agricultura, bem como pela falta de saneamento, dando subsidio a previsões de que, em 2050, uma em cada quatro pessoas viverá num país com problemas de desabastecimento de água. 

O Saneamento básico como solução para a escassez de água e a saúde da população

Atualmente, cerca de 2,4 bilhões de pessoas vivem sem saneamento básico, de forma que cada litro de esgoto produzido e não tratado é capaz de contaminar pelo menos outros 10 litros de água limpa, causando doenças que matam milhões de indivíduos em todo o mundo. O excesso de consumo e a poluição podem comprometer o acesso do brasileiro à água, tornando necessária a mudança nas atitudes de consumo a fim de conservar esse recurso.

Conscientização socioambiental também como solução para escassez de água

Cabe também as organizações promoverem a conscientização socioambiental da comunidade onde atuam e da sociedade em geral. Isso porque a questão ambiental diz respeito a cada um de nós. Nesse início do século 21, a expectativa é de que cerca de um terço dos países do mundo sofrerá com a escassez permanente de água. Para que a água continue sendo potável e suficiente para todos, a a população precisa se conscientizar da importância dela para as suas vidas e mudar seus hábitos. A água não é um bem de consumo, portanto não deve ser tratada como tal. Na verdade, trata-se de um recurso natural essencial para a vida e cada vez mais ameaçado.

A maior parte da água doce existente no mundo está concentrada em apenas dezenove países. E o Brasil é uma das nações privilegiadas, pois possui 13,7% da água doce do planeta, embora sofra com problema de concentração dos mananciais: 70% encontram-se na região Norte. O consumo de água em nosso país divide-se da seguinte forma: 59% são destinados à agricultura, 22% para uso doméstico e 19% para uso industrial.

Confira abaixo algumas ideias básicas para redução do consumo de água:

Fechar a torneira ao escovar os dentes -  cada vez que sete pessoas fecharem a torneira ao escovar os dentes, haverá uma economia de aproximadamente, 112 litros de água tratada, o que é suficiente para atender as necessidades diárias de uma criança.

Usar uma bacia para lavar a louça – ao lavar a louça durante 15 minutos com a torneira aberta, em um apartamento, onde a pressão da água é maior do que em uma casa, gastam-se 240 litros de água. Mas se for usada uma bacia cheia d’água, ou a própria pia, para ensaboar a louça e abrir a torneira somente para o enxágue, será possível reduzir esse tempo para 5 minutos e, consequentemente economizar 160 litros.

Não usar o vaso sanitário como lixo – quando se aciona a descarga para se livrar de algum resíduo, como pontas de cigarro, por exemplo, 10 litros de água tratada de boa qualidade descem pelo ralo.

Não utilizar o esguicho para limpar a calçada – ao varrer o quintal ou a calçada, deve-se lembrar que a cota individual da água de cada cidadão é pequena, devendo-se utilizar a vassoura e não a mangueira.

Eliminar vazamentos – grande quantidade de água é desperdiçada no Brasil em vazamentos. Assim, se um cano tiver, por exemplo, um buraco de apenas 2 milímetros, o vazamento de água, ao longo de um ano, será de cerca de 1,15 milhão de litros.

Reduzir o tempo de banho – se 1 milhão de famílias reduzissem a ducha diária de 12 para 6 minutos, tornando desnecessária a construção da usina nuclear.

Não despejar o óleo usado na cozinha diretamente no ralo da pia – despejar o óleo pelo ralo entope a rede de esgoto e contamina os rios. A melhor opção é coá-lo, guardá-lo em uma garrafa, e quando encher entregar para uma entidade ou pessoas que fazem sabão com o óleo usado.

Poluição

A Poluição é a introdução de substâncias ou energia de forma acidental ou intencional no meio ambiente, com consequências negativas para os seres vivos.

A poluição passou a ser mais intensa a partir da Revolução Industrial que culminou no aumento da industrialização e urbanização.

A poluição atualmente, é considerado um grave problema ambiental, e de acordo com a Política Nacional de Meio Ambiente em seu Artigo 3o., inciso III, da Lei 6.938/8, é definida como: a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:

a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;

b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;

c) afetem desfavoravelmente a biota;

d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;

e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos;

A poluição ocorre basicamente em três meios: Atmosférico, Aquático e Terrestre.

Os Poluentes são resíduos gerados pelas atividades humanas causando um impacto ambiental negativo, ou seja, uma alteração indesejável. Dessa maneira, a poluição está ligada a concentração, ou quantidades de resíduos presentes na água, no ar e no solo.

Quanto a origem as fontes poluidoras podem ser classificadas como pontuais ou localizadas (lançamento de esgoto doméstico e industrial, efluentes gasosos industriais, aterro sanitário de resíduos urbanos) e difusas ou dispersas(agrotóxicos aplicados na agricultura e dispersos no ar, carregados pela chuva para os rios ou para lençol freático, gases expelidos do escapamento de veículos automotores, etc). As fontes pontuais podem ser identificadas e controladas mais facilmente que as difusas, cujo controle eficiente ainda é um desafio.

Os efeitos da poluição podem ter caráter localizado, regional ou global. Os mais conhecidos e perceptíveis são os efeitos locais e regionais, os quais, em geral, ocorrem em áreas de grande densidade populacional ou de atividades comerciais e industriais, causando poluição do ar, da água e do solo.

Causas

poluição ambiental é qualquer atividade capaz de causar danos ao meio ambiente. É resultado do excesso de liberação de poluentes, matérias ou energia.

Exemplos:

  • O carbono gerado por diversos veículos diariamente, que em contato com o oxigênio, produz dióxido de carbono;
  • A utilização de material descartável, que promove produção de lixo em demasia nas nossas casas e inibe a reciclagem;
  • A publicidade constante nas ruas ou a quantidade de fios pendurados nos postes;
  • A exposição de ruídos cotidianamente - seja o barulho dos carros, seja a televisão alta ou muitas pessoas a falar ao mesmo tempo, os eletro domésticos a funcionar ou campainhas a tocar;
Tipos de Poluição
 
Poluição da Água

É a contaminação dos recursos hídricos, através da liberação de compostos físicos, químicos e biológicos prejudiciais aos seres vivos.

Ela destrói fontes de alimentos, ocasiona a morte de animais aquáticos e contamina a água potável.

Entre as causas da poluição da água estão:

  • Lançamento de esgoto em ambientes aquáticos;
  • Despejo de lixo diretamente no mar, rios ou lagos;
  • Vazamento de petróleo decorrente de acidentes marítimos;
  • Poluição dos lençóis freáticos com os pesticidas que são levados pela chuva.
Poluição do Ar ou Atmosférica

É resultado do lançamento de grandes quantidades de gases ou de partículas líquidas ou sólidas na atmosfera.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que a maior parte das populações urbanas do mundo sofre uma exposição média de poluentes no ar bastante superior ao que é considerado aceitável. Considera-se como razoável, 20 microgramas de poluentes por metro cúbico. Em São Paulo, por exemplo, essa média é de 38 microgramas por metro cúbico.

Uma peculiaridade da poluição atmosférica é que pode ameaçar o ambiente em uma escala global. Isso se deve a circulação de gases na atmosfera que se estende muito além das fontes de poluição.

Entre as causas da poluição do ar estão:

  • Excesso de liberação de ácido nítrico, dióxido de carbono e monóxido de carbono, dióxido de enxofre e dióxido de nitrogênio, entre outros. Em decorrência da atividade das indústrias, veículos e incineração de lixo
  • Vulcões;
  • Desmatamento;
  • Queimadas;

Os problemas ambientais ocasionados pela poluição do ar são o efeito estufa e a chuva ácida.

Entre as doenças causadas pela poluição do ar estão o câncer, doenças respiratórias e alergias, doenças nos olhos.

Poluição Térmica

É a liberação de água aquecida para os ambientes aquáticos. Essa situação é nociva para as espécies que são intoleráveis a mudanças de temperatura. É um tipo de poluição menos conhecida. Resulta da alteração da temperatura do ar e da água utilizada sobretudo pelas usinas hidroelétricas, termoelétricas e nucleares.

O aquecimento das águas provoca ainda redução da concentração de gás oxigênio disponível para os organismos aquáticos.

Poluição do Solo

Corresponde a qualquer mudança em sua natureza, causada pelo contato com produtos químicos, resíduos sólidos e líquidos. Essa situação torna o solo improdutível e ocasiona a morte dos seres vivos que dele dependem.

São causas da poluição do solo:

  • Liberação de poluentes no solo como: solventes, detergentes, lâmpadas fluorescentes, componentes eletrônicos, tintas, gasolina, diesel, óleos automotivos e chumbo;
  • Despejo de lixo doméstico, resíduos de atividades industriais e esgoto diretamente no solo.
Poluição Visual

É característica de áreas urbanas e consiste no excesso de placas, postes, outdoors, banners, cartazes e veículos de anúncios. Além disso, inclui a degradação urbana fruto das pichações, excesso de fios de eletricidade e acúmulo de resíduos.

Esse tipo de poluição causa um certo desconforto visual, estresse e modifica a paisagem da cidade. Pode até mesmo causar acidentes de trânsito, ao distrair os motoristas ou esconder sinalizações. Entre as causas da poluição visual estão a cultura de estímulo ao consumismo e o excesso de campanhas publicitárias nos centros urbanos.

Poluição Sonora

Caracteriza-se pelo excesso de ruídos que afeta a saúde física e mental da população. É causada pelo barulho excessivo de indústrias, meios de transportes, obras, aparelhos de som, entre outras atividades.

Para alguns ambientalistas, é considerada a forma de poluição mais prejudicial à saúde humana. Isso porque causa problemas auditivos, dor de cabeça, insônia, agitação e dificuldade de concentração.

Poluição Radioativa

Designa a poluição gerada pela radiação. A radiação é um fenômeno químico que pode ter uma fonte natural ou criada pelo homem. A poluição radioativa surge pela energia nuclear ou atômica produzida pelas usinas nucleares. O tipo de lixo gerado é chamado de lixo radioativo ou nuclear. É considerada como o tipo de poluição mais perigosa do mundo, devido aos efeitos que pode originar.

Entre as principais consequências para o ser humano estão:

  • Deformidades crônicas;
  • Problemas respiratórios e de circulação;
  • Envenenamento;
  • Diversos tipos de câncer;
  • Perturbações mentais;
  • Infecções;
  • Hemorragias;
  • Leucemia.

Para o meio ambiente pode contaminar uma grande área e afetar os seres vivos existentes.

Consequências

As consequências do meio ambiente poluído são causas de grande preocupação, tanto para a conservação da biodiversidade, como para o bem-estar dos seres vivos. A poluição pode acarretar em problemas patológicos, destruição ambiental e alterações climáticas.

Exemplos:

  • Doenças e problemas respiratórios e de pele, alergias, doenças nos olhos, hepatite, micose, diarreia, otite, surdez;
  • Má formação de feto;
  • Estresse;
  • Destruição da camada de ozônio;
  • Morte de animais e plantas;
  • Camada de fumaça encobrindo as cidades.

Soluções

Para cada tipo de poluição, existe uma solução possível.

É preciso pensar em cada um deles a fim de desenhar um plano de resolução, mas o ponto de partida é a sensibilização para o problema e empenho de toda a sociedade. Cada setor pode desempenhar ações para evitar episódios de poluição.

Exemplos:

  • Evitar o desperdício e, consequente acumulação de lixo;
  • Optar por material biodegradável;
  • Reciclagem;
  • Utilizar protetores de ouvidos em algumas profissões;
  • Fazer a manutenção dos carros;
  • Promover a educação ambiental;
  • Utilizar transportes públicos, deslocar-se de bicicleta ou caminhar;
  • Jogar o lixo eletrônico em locais apropriados;
  • Tratamento do esgoto;
  • Elaboração de políticas voltadas ao enfrentamento dos problemas ambientais.

Eficiência Energética

Para entendermos como as ações nessa área são imprescindíveis para mitigarmos o uso dos recursos naturais, precisamos saber o que significa. Eficiência energética consiste em obter o melhor desempenho na produção de um serviço com o menor gasto de energia.  Por definição, a eficiência energética consiste da relação entre a quantidade de energia empregada em uma atividade e aquela disponibilizada para sua realização.  É importante ressaltar que se eficiência é fazer mais com menos, ao apagar a luz, fechar a geladeira, ou tomar banho frio, na verdade, você está poupando energia. Embora o resultado final pareça o mesmo (redução da conta), a confusão entre os conceitos deve ser desfeita. Afinal, uma lâmpada apagada não é mais eficiente que uma acesa.

Agora, se avaliarmos a lâmpada LED, que pode apresentar redução de até 90% do consumo, com o mesmo nível de iluminação de lâmpadas incandescentes, temos um exemplo do que significa esta atitude. No entanto, este conceito não está associado apenas à eletricidade.

Anualmente, estima-se que 10% da energia gerada no Brasil seja desperdiçada pelos aparelhos que utilizamos na forma de calor, o Efeito Joule, e não realizam a sua função original. Aparentemente, estaríamos isentos desta perda, no entanto, veja estes questionamentos, “você se importou em pagar um pouco mais naquela eletrodoméstico que contém um selo PROCEL, garantindo que o produto consume menos energia?”, ou ainda, “na hora de comprar seu carro verificou se ele tinha o selo CONPET, para que estivesse economizando no futuro?”

Outros fatores mais sutis explicam muitos desperdícios. Um construtor barateia a construção não isolando o "boiler" e os canos de água quente, pois quem pagará pelo desperdício será o consumidor. Vale notar que esses efeitos se multiplicam à medida que a energia vai migrando por todos os setores da economia.

NA RESIDÊNCIA

Confira os gastos de alguns eletrodomésticos por mês:

Cooktop (68,55 kWh por mês)

Geladeira de duas portas frost-free (56,88 kWh por mês)

Lavadora de louças (30,86 kWh por mês)

Geladeira de uma porta (25,2 kWh por mês)

Forno elétrico (15 kWh por mês)

Micro-ondas (13,98 kWh por mês)

Ferro elétrico a vapor (7,2 kWh por mês)

Lavadora de roupas com tampa superior, de 10,1 a 16 kg  (de 0,15 a 0,47 kWh por ciclo de lavagem)

Lavadora de roupas com frontal, de 7 a 14 kg (de 0,13 a 0,38 kWh por ciclo de lavagem)

Tanquinho, de 5,1 a 10 kg (de 0,02 a 0,15 kWh por ciclo de lavagem)

O Selo Procel e as classificações

O Selo Procel de Economia de Energia, ou simplesmente Selo Procel, tem como finalidade ser uma ferramenta simples e eficaz que permite ao consumidor conhecer, entre os equipamentos e eletrodomésticos à disposição no mercado, os mais eficientes e que consomem menos energia. Criado pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – Procel, programa do Governo Federal executado pela Eletrobrás, o Selo Procel foi instituído por Decreto Presidencial em 8 de dezembro de 1993. 
A partir de então, foram firmadas parcerias junto ao Inmetro, a agentes como associações de fabricantes, pesquisadores de universidades e laboratórios, com o objetivo de estimular a disponibilidade, no mercado brasileiro, de equipamentos cada vez mais eficientes. Para isso, são estabelecidos índices de consumo e desempenho para cada categoria de equipamento. Cada equipamento candidato ao Selo deve ser submetido a ensaios em laboratórios indicados pela Eletrobrás. Apenas os produtos que atingem esses índices são contemplados com o Selo Procel. 
Então, ao adquirir um novo equipamento, procure sempre pelo Selo! Além de contribuir para o consumo sustentável de energia, você também vai economizar na conta de luz.

Procel Edifica

O Programa Nacional de Eficiência Energética em Edificações – PROCEL EDIFICA foi instituído em 2003 pela ELETROBRAS/PROCEL e atua de forma conjunta com o Ministérios de Minas e Energia, o Ministério das Cidades, as universidades, os centros de pesquisa e entidades das áreas governamental, tecnológica, econômica e de desenvolvimento, além do setor da construção civil.
O PROCEL promove o uso racional da energia elétrica em edificações desde sua fundação, sendo que, com a criação do PROCEL EDIFICA, as ações foram ampliadas e organizadas com o objetivo de incentivar a conservação e o uso eficiente dos recursos naturais (água, luz, ventilação etc.) nas edificações, reduzindo os desperdícios e os impactos sobre o meio ambiente.
O consumo de energia elétrica nas edificações corresponde a cerca de 45% do consumo faturado no país. Estima-se um potencial de redução deste consumo em 50% para novas edificações e de 30% para aquelas que promoverem reformas que contemplem os conceitos de eficiência energética em edificações.

Confira ações simples que farão diferença na sua conta de energia elétrica:

• Desligue o interruptor de luzes ao sair de um determinado ambiente.

• evite acender a luz durante o dia. Sempre que possível, utilize a iluminação natural abrindo janelas e cortinas.

• Desligue a televisão quando ninguém estiver assistindo. A televisão representa de 5% a 15% do consumo de uma residência.

• Evite ligar torneiras elétricas no verão, quando a água está mais quente.

• Sabemos que a água entra em ebulição, normalmente, a 100°C. Por isso, não adianta deixar o fogo alto ao preparar alimentos, pois a comida não cozinhará mais depressa. Cozinhe sempre em fogo baixo, assim você economizará gás.

• Quando o calor não estiver intenso, use um ventilador de teto ao invés do ar condicionado, pois o ventilador de teto gasta menos energia.

• Use lâmpadas LED, são as mais eficientes e econômicas atualmente.

• Procure comprar eletrodomésticos de baixo consumo energético e que possuam o selo do Procel, sendo a classificação: “A” (muito eficiente) e “E” (pouco eficiente)

• Desligue seus eletrodomésticos. Não deixe seus aparelhos em “standby”, pois as luzinhas vermelhas gastam energia.

• No inverno, regule a temperatura interna da geladeira e do freezer, pois ela não precisa ser tão baixa quanto no verão.

• Desligue a geladeira e o freezer quando viajar e se ausentar de sua casa por tempo prolongado.

• Tome banhos rápidos e dê preferência ao chuveiro, pois um banho de banheira consome mais energia e água que um banho de chuveiro.

• Coloque o chuveiro na posição “verão” quando o tempo estiver quente, pois o consumo de energia elétrica é 30% menor do que na posição “inverno”.

• Pendure a roupa ao invés de usar a secadora.

• Acumule bastante roupa para passar de uma só vez. Evite ligar o ferro várias vezes ao dia.

• Desligue o ferro de passar roupas da tomada quando não estiver em uso, pois sempre há consumo de energia.

• Deixe as roupas mais leves para passar por último, com o ferro já desligado, pois ele ainda estará quente.

• Desligue sempre o computador e o monitor quando for ficar muito tempo sem utilizá-lo.

• Quando precisar substituir seu velho monitor por um novo, dê preferência a um monitor de LED, que é mais econômico; além de ocupar menos espaço.

• Lembre-se sempre de desligar o ar condicionado ao se ausentar por mais de uma hora do local.

• Ao usar o ar condicionado, deixe sempre as portas e as janelas fechadas.

• Procure sempre deixar o filtro de seu ar condicionado limpo, pois quando ele está sujo representa muito mais gás carbônico na atmosfera.

• Retire o carregador do celular da tomada quando não estiver sendo usado, pois ele continua consumindo energia só por estar na tomada.

• Procure pintar os cômodos de sua casa com cores claras, que refletem a luz do sol e mantêm o ambiente claro por mais tempo.

• Evite utilizar papel alumínio, pois a transformação da bauxita em alumínio desperdiça muita energia. Além disso, a sua extração destrói grandes extensões de florestas.

• Escolha as frutas e os legumes da estação, que são mais saborosos e sua produção necessita de menos energia (combustível) com o transporte.

• Evite deixar aquecedores ligados por muito tempo.

• Use, quando possível, aparelhos que não precisem de pilhas. Use aparelhos movidos à energia solar.

• Use mais a escada ao invés do elevador. Assim, você faz um bom exercício e economiza energia.

• Abra a geladeira o menor número possível de vezes, cada vez que ela é aberta, perde ar frio e é invadida pelo ar quente de fora, o que lhe exige um esforço extra para refazer a temperatura anterior.

• Verifique o estado da borracha que veda o ar da sua geladeira. Falhas e folgas nessa borracha causam aumento do consumo de energia.

 

Energia Limpa

As energias limpas ou Renováveis não causam poluição pela emissão de substâncias poluidoras, e incluem as energias: solar, eólica, geotérmica, das marés ou maremotriz e hidráulica.

 Vejamos cada uma dessas energias limpas:

  • Solar: Recebemos do Sol uma quantidade 10 mil vezes maior de energia do que a necessária para a população mundial em um ano. Assim, toda essa energia pode ser aproveitada por meio de painéis com células fotovoltaicas. Essa energia térmica captada pode ser usada de modo direto em residências, como para aquecer a água do chuveiro ou aquecer ambientes, e pode também ser usada indiretamente para a geração de energia elétrica.

As principais vantagens são que depois de prontas para uso, não geram poluição alguma, seu impacto ambiental é insignificante e sua manutenção é bem barata.

  • Eólica: Sua matéria-prima é o vento, que é captado por uma turbina de duas ou três pás, ou seja, hélices presas em um pilar, chamadas de eólias. Seu rendimento depende da rapidez e constância dos ventos na região, o que requer uma análise desses dados antes desse sistema de energia ser implantado.

As vantagens principais da energia eólica são que o impacto ambiental é praticamente nenhum, e o custo de geração de eletricidade é baixo.

  • Geotérmica: A 64 km da superfície da Terra existe uma camada denominada magma, em que a elevadíssima temperatura ferve a água dos reservatórios subterrâneos. Assim, a energia geotérmica baseia-se na captação do vapor gerado nesses reservatórios por meio de tubos e canos apropriados. Esse vapor faz lâminas de uma turbina girar, e um gerador transforma a energia mecânica em elétrica.
  • Maremotriz: Esse tipo de energia é produzido por meio da instalação de turbinas perto dos mares, em que se produzirá energia elétrica por meio da energia potencial das ondas do mar. Porém, o seu rendimento é baixo e o fornecimento de energia não é contínuo.
  • Hidráulica: Esse tipo de energia é bem conhecido, sendo que ela é proveniente do movimento das águas. O seu rendimento é muito superior aos que foram mencionados até aqui. Porém, os seus impactos ambientais são imensos, incluindo destruição de ecossistemas, alteração de paisagens, alagamentos, bloqueio nos rios e deslocamento da população que morava no local onde a usina foi construída.
  • Biomassa: Inclui o uso de matéria orgânica, tais como restos de madeira, colheita, plantas, alimentos, animais e algas. A biomassa é constituída principalmente por elementos como carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio, estando o enxofre em menores proporções. Esse material orgânico pode ser transformado em combustíveis sólidos, líquidos e gasosos. O etanol, por exemplo, é produzido a partir da cana-de-açúcar, do milho, entre outras fontes. O biodiesel é outro exemplo, podendo ser produzido a partir de gorduras animais ou óleos vegetais, tais como o de soja, de amendoim, de algodão, de lama (dendê), de girassol, de mamona, etc.

Esses biocombustíveis representam uma melhoria dos gases de carbono emitidos para a atmosfera, minimizando o problema do efeito estufa e do aquecimento global, além de apresentar menor teor de enxofre. Mas eles causam desmatamento e aplicação de monoculturas.

  • Biodigestor: Trata-se de um tanque em que a matéria orgânica proveniente de dejetos é metabolizada por bactérias anaeróbias. O processo gera o biogás, substância inflamável produzida por micro-organismos, podendo ser usada como gás para fogão, combustível para motores de combustão interna e gerar energia elétrica.

Resíduos Recicláveis e Orgânicos

A Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei nº 12.305 de 02/08/2010) é norteada por 11 objetivos, entre os quais estão 3 objetivos fundamentais:

I. Não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e a disposição final adequada;

II. Adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais;

III. Incentivo a indústria de reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados.

 

Antes de iniciarmos, é importante esclarecermos o conceito de resíduos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede públicas de esgotos ou em corpos d´água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviável em face da melhor tecnologia disponível.

Já os rejeitos são os resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentam outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada, que são os aterros.

 

Pois bem, todos nós estamos sujeitos a cumprir o que prevê a Política Nacional de Resíduos Sólidos, desde o fabricante, até o consumidor.

Nossa ideia, para cumprirmos com a nossa parte, é partir do princípio de Emissão ZERO, otimizando os recursos naturais em todo o processo, para que sempre que possível não gere resíduos. É importante REPENSAR se precisamos de determinados produtos e, inclusive, RECUSAR produtos provenientes, por exemplo, de trabalho escravo ou produzido por crianças que são obrigadas a trabalhar.

 

O Instituto Akatu desenvolveu um teste com perguntas simples e interessantes para utilizarmos antes das compras:

1. Realmente precisamos de determinados produtos que compramos ou ganhamos?

2. Compramos produtos duráveis/resistentes/recarregáveis, evitando comprar produtos descartáveis?

3. Evitamos a compra de produtos que possuem elementos tóxicos ou perigosos?

4. Quanto tempo destinamos ao consumo?

5. Lemos os rótulos dos produtos para conhecer as suas recomendações ou informações ambientais?

6. Usamos detergentes e produtos de limpeza biodegradáveis?

7. Sabemos se compramos produtos provenientes de trabalho escravo ou produzidos por crianças que são obrigadas a trabalhar?

8. Damos preferência a produtos e serviços que não agridem ao ambiente tanto na produção, quanto na distribuição, no consumo e no descarte final?

9. Compramos produtos de origem duvidosa?

10. Evitamos a compra de caderno e papéis que usam cloro no processo de branqueamento?

11. Pegamos emprestado ou alugamos aparelhos/equipamentos que não usamos com frequência, em vez de comprá-los?

12. Evitamos as pilhas de alto teor de chumbo, cádmio e mercúrio?

13. Exigimos, juntamente com outros consumidores, produtos sem embalagens desnecessárias, assim como vasilhames?

14. Escolhemos produtos de empresas certificadas, isto é, que desenvolvam programas socioambientais e/ou que sejam responsáveis pelo produto e embalagens após o consumo?

 

Caso, após esta etapa, realizemos a compra do produto, partimos para as seguintes perguntas: 

Este produto precisa gerar resíduos? Será que posso modificar algo para que isso não aconteça?

Responder estas perguntas pode nos levar a REDUZIR e adotar as seguintes atitudes:

1. Comprar somente o necessário;

2. Comprar produtos duráveis;

3. Adotar um consumo mais racional e não por impulso;

4. Comprar produtos que tenham refil;

5. Diminuir a quantidade de pacotes e embalagens;

6. Dividir com outras pessoas alguns materiais como jornais, revistas e livros;

7. Levar sacolas ou carrinhos de feira para carregar compras, em substituição às sacolas plásticas oferecidas pelas lojas e supermercados.

Como, certamente não conseguiremos atingir 100% de redução, partiremos para REUTILIZAR.

Reutilização: processo de aproveitamento do material, utilizando-o com a mesma função, portanto, sem sua transformação biológica, física ou físico-quimíca. (EM CAIXA)

 

Aqui temos algumas possibilidades para colocar em prática esta ação:

1. Compramos produtos cujos frascos e embalagens são reutilizáveis e/ou recicláveis;

2. Guardamos, para uso posterior, envelopes que já foram usados, mas que continuam perfeitos; para guardar documentos ou fotografias

3. Fazemos a limpeza em objetos antigos, sem uso, para começar a reutilizá-los;

4. Consertamos brinquedos, equipamentos, roupas;

5. Aproveitamos objetos para fazer arte e bijuterias;

6. Utilizamos potes de vidro, que são ótimos para armazenar alimentos;

7. Utilizamos potes de plástico, que são boa opção para guardar pregos, parafusos, chips, etc;

Se mesmo após essa mudança de comportamento seja necessário descartar o material, que seja de forma segregada (separação de resíduos plásticos, metálicos, de papel, de vidro etc), possibilitando ainda RECICLAR.

RECICLAGEM: efeito de recuperar a parte útil dos resíduos e reintroduzi-la no ciclo de produção para transformação em insumos ou novos produtos. Aqui assistimos a alterações física, físico-química e biológicas. (EM CAIXA)

 

E o que podemos reciclar?

 

É importante esclarecer que quanto mais acondicionado estiver o resíduo, mais aumenta a chance de reciclá-lo. Para tanto, a necessidade de coletores adequados para cada tipo e quantidade de descarte.

Na figura acima é possível identificar quais são as cores dos coletores compatíveis com a segregação de cada tipo de resíduo.

A reciclagem também evita o processo de incineração, que consiste na queima de lixo, visando à redução de quantidade. Esta atividade é altamente desaconselhável devido à liberação de gases tóxicos que prejudicam tanto ao meio ambiente, quanto a saúde humana.

Outro ponto de destaque é o desenvolvimento da tríade, crescimento econômico, equidade social e proteção ambiental possibilitada por esta prática. 

Confira aqui os dias de coleta seletiva em Santos.

 

Recuperação de Óleo de cozinha

Jogá-lo pelo ralo, vaso sanitário, bueiros ou guias de calçada pode trazer danos irreparáveis ao meio ambiente. O descarte incorreto na pia pode provocar o entupimento dos encanamentos das residências e acúmulo de gordura na caixa de gordura, responsável pelo armazenamento do resíduo. O óleo descartado que passou pelos encanamentos e não ficou retido, chega às redes que coletam o esgoto doméstico.

Há dois caminhos possíveis de serem percorridos, para o rio ou mar ou então para uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Lá, é preciso que o óleo misturado com água e outros resíduos passe por uma rede coletora - nesta passagem é que o óleo obstrui o fluxo de esgoto que iria para a ETE. Descartando indevidamente, você não só prejudica a estrutura do seu encanamento como também pode causar o refluxo do esgoto para outras residências.

Já o impacto causado pelo óleo que chega sem tratamento a um rio é a diminuição de oxigênio dissolvido na água, provocando a morte da fauna aquática. Um litro de óleo tem a capacidade de poluir cerca de um milhão de litros de água.

Como devemos proceder:

- Armazene e leve a um posto de coleta

Coloque a sobra da fritura em uma garrafa PET limpa e entregue em um posto de coleta para que seja reciclado corretamente. Lembre-se de fechar bem as garrafas, para que evite vazamentos e fora do alcance de crianças e animais de estimação. Confira os postos que aceitam o descarte do produto em Santos.

 

– Transforme-o em sabão caseiro

Você mesmo pode dar um novo destino ao óleo de cozinha.

A receita é simples e pode ser feita em casa:

Materiais: 5 litros de óleo de cozinha usado, 2 litros de água, 200 mililitros de amaciante, 1 quilo de soda cáustica em escama.

Preparo: coloque cuidadosamente a soda em escamas no fundo de um balde e acrescente a água fervendo. Mexa até diluir todas as escamas da soda e depois adicione o óleo e mexa. Em seguida, adicione o amaciante e mexa novamente. Jogue a mistura numa fôrma e espere secar. Corte o sabão em barras.

 

óleo também pode ser utilizado para produção de biodiesel, tintas a óleo, massa de vidraceiro e outros produtos. Isso preserva matéria-prima, incentiva a reciclagem e evita que mais litros de óleo sejam descartados de maneira incorreta.

 

Recuperação de lâmpadas

Ainda que as lâmpadas fluorescentes sejam práticas, duráveis e consumam até 90% menos de energia elétrica para produzirem a mesma luminosidade, no interior delas há um componente químico tóxico e pesado, o mercúrio.

Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o valor máximo de mercúrio que pode estar concentrado em uma unidade é de 100 miligramas de mercúrio por quilo do resíduo. O contato com a substância em níveis mais altos pode gerar sérios problemas à saúde, principalmente se for inalada, o que pode causar problemas neurológicos e até hidragirismo (intoxicação que causa tosse, dispnéia, dores no peito e outros problemas mais graves).

O meio ambiente também sofre consequências nefastas com o despejo inadequado, podendo causar chuvas contaminadas, como também ser absorvidos por microorganismos, tornando-o orgânico em vez de metálico. Ao ingeri-los, animais aquáticos e plantas podem reter o mercúrio e assim contaminar o meio ambiente sem que exista chance de erradicação.

Caso a lâmpada quebre é necessário tomar algumas medidas:

- Retire crianças e animais do local. É fundamental que ninguém tenha contato direto com o material

- Ventile o ambiente. Abra janelas e portas o quanto antes

- Para a limpeza use luvas e papel toalha umedecido para limpar todos os resíduos

- Caso o mercúrio tenha tido contato com roupas de cama ou outro material que tenha contato direto com o corpo, descarte a peça. Mesmo após a lavagem a peça permanecera contaminada

- Se você se cortar com os cacos de vidro, procure atendimento médico o quanto antes

 

Sobre o descarte adequado, de acordo com a Lei Complementar Municipal 779, de 5 de setembro de 2012, os estabelecimentos que comercializam esse produto no município são obrigados a oferecer caixas próprias para coleta e dar a destinação final do material junto aos fornecedores.

 

 

Recuperação de eletroeletrônicos

O Brasil é um dos líderes no descarte de resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos (REEE) – segundo informações da ONU, uma cidade como São Paulo produz cerca de 5,5 mil toneladas de resíduos eletrônicos por ano. Estima-se que apenas 4% desse material seja descartado devidamente em nosso país.

Estes resíduos são compostos de metais pesados e tóxicos, como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo, além de outros compostos químicos como os BFRs (Brominated Flame Retardants) – somente o celular contém 43 elementos químicos da tabela periódica – o que constitui um risco para o meio ambiente quando descartados de forma inadequada. O resultado pode ser a contaminação de lençóis freáticos quando em contato com o solo, além da possibilidade de liberação toxinas perigosas, caso sejam incinerados. Outro ponto de atenção são as graves doenças que pessoas que trabalham coletando lixo nos lixões ou mesmo nas ruas e terrenos baldios estão expostas.

O que fazer?

Caso você tenha adquirido um equipamento novo ou apenas por estar obsoleto, uma possibilidade é doá-lo para instituições que realizam o trabalho de remanufatura. Lá é promovido um prolongamento da vida útil do aparelho, tornando-o novamente eficiente. A iniciativa por vezes viabiliza negócios sociais que tenham como foco a inclusão digital ou cursos de profissionalização.

Confira aqui a lista de locais em Santos que recebem os REEE, incluindo pilhas e baterias.

 

Recuperação de cartuchos 

Antes das nossas dicas, cabe questionar: tudo o que foi impresso era necessário?

Aqui temos dois impactos ambientais possíveis, o uso excessivo de papel e os cartuchos de tinta que são descartados ao longo do tempo, e sobre eles que será a nossa abordagem. Tanto os de tinta, quanto o toner são feitos de plástico, no entanto, segundo um artigo publicado na Unicamp, o pó contido no toner é constituído de uma mistura de carbono com estireno, acrilato, resina de poliéster e outros polímeros. Estes componentes quando incinerados ou descartados de forma inadequada liberam polímeros, metais e até gás metano, agredindo o meio ambiente e contribuindo para o efeito estufa.

Para minimizar esses efeitos podemos tomar as seguintes atitudes:

Recarregue seu cartucho de tinta. Feito de forma correta e por empresas que prezam pela qualidade e idoneidade dos serviços, a recarga poderá ser realizada diversas vezes.

Empresas como HP, Samsumg e Epson possuem sistemas de coleta do material, a partir de agendamento. Procure juntar cerca de 5 cartuchos, é a quantidade mínima que os fabricantes costumam aceitar para a retirada, no caso de empresas, muitas vezes é requerido que juntem até 30 toners vazios.

Aconselhamos que o local de armazenamento esteja livre de umidade ou temperaturas altas e, preferencialmente, dentro de recipientes para evitar vazamento.

Também é possível fazer a reciclagem retornando os recipientes para lojas especializadas ou destinando na coleta seletiva. O coletor adequado é o vermelho, para materiais plásticos.

 

Recuperação e encaminhamento de doação de móveis

Sofás, camas, armários e outros móveis são frequentemente encontrados jogados em vias públicas, canais, mangues e até nas praias. O descarte irregular acumula sujeira e obstrui bocas de lobo e galerias pluviais, sem falar que pode servir como abrigo para roedores e insetos.

Esta atividade irregular pode gerar multas, que dobram de valor caso o munícipe seja reincidente.

Antes de descartá-los, já pensou na possibilidade de pintar os móveis antigos para que pareçam novos ou então restaurá-los? Ou mesmo trocar a capa dos estofados?

Listamos abaixo alguns links com dicas de reaproveitamento de móveis e outros materiais que pareciam não ter mais utilidade:

https://br.pinterest.com/explore/m%C3%B3veis-reaproveitados/?lp=true

https://minhacasaminhacara.com.br/tag/reaproveitamento/

https://claudia.abril.com.br/sua-vida/nada-se-perde-tudo-se-recria-aprenda-a-reutilizar-seus-moveis-antigos/

http://delas.ig.com.br/casa/decoracao/2014-08-15/moveis-e-objetos-reaproveitados-ajudam-a-decorar-sem-gastar-muito.html

 

Caso você realmente opte por se desfazer, confira aqui uma lista de instituições que aceitam a doação de móveis ou então, entre em contato com a Prefeitura de Santos, que oferece o serviço de Cata-Treco, que recolhe os materiais após agendamento, de segunda a sábado

Agendamento do Cata-Treco: 0800-7708770

 

Recuperação e encaminhamento de doações de roupas/ tecidos

Quando fazemos a arrumação dos armários e selecionamos as roupas que ficam e as que vão, normalmente encaminhamos peças para doação (confira aqui alguns locais que aceitam doações em Santos) ou então, para aquelas que não apresentam boas condições de uso, acabamos por descartar ou usando como pano para limpeza.

No entanto, podemos propor soluções melhores. Muitos tecidos possuem em sua composição resíduos químicos decorrentes de processos de coloração e aplicação de texturas. Este material, caso não seja descartado corretamente, pode contaminar tanto o solo, quanto lençóis freáticos. Portanto, vamos reaproveitá-lo.

  1. Diversas peças de roupa podem ser cortadas em retalhos, que, unidos, formarão um patchwork, a ser usado como colcha, manta para sofá, jogo americano ou tapete;
  2. Um papelão pode ser envolvido no tecido de uma antiga blusa ou saia para criar um apoio de panela;
  3. Um pedaço de uma peça de roupa pode ser colocado em uma moldura transformando-se em um belo quadro ou painel de recados;
  4. Um abajur pode ficar novinho se tiver sua cúpula reformada com o tecido de uma ou várias roupas antigas;
  5. Peças de roupa a princípio inutilizáveis podem se transformar no enchimento e cobertura de um pufe, uma almofada ou um boneco infantil;
  6. Cabides podem ser encapados com amarrações de tiras de tecidos de roupas antigas, ficando mais bonitos e antiderrapantes;
  7. Porta trecos, porta retratos e capas de cadernos ou agendas com auxílio de cola, podem ser revestidos com as roupas sem uso, ganhando um novo estilo;
  8. Mangas de blusas, principalmente as de lã, podem ser costuradas para se transformarem em capas para celular;
  9. Ecobags, bolsas de diversos tamanhos, nécessaires e porta documentos, podem ser feitas com os tecidos das roupas que não poderão ser doadas;
  10. Diversas tiras de antigas blusas de malha podem ser amarradas e trançadas de modo a compor um cachecol ou colar.

Reciclar peças antigas também é uma maneira de economizar, além de possuir peças exclusivas.

Coleta Seletiva

A Coleta Seletiva é um serviço realizado pela Prefeitura Municipal de Santos:

Dias e horários de coleta seletiva por bairros:

Segunda-feira

8h - Estuário, Piratininga, São Manoel, Alemoa;

13h – Boqueirão;

Terça-feira

8h - Santa Maria, Bom Retiro, Vila Belmiro, Valongo, Morro São Bento, Boa Vista, Pacheco, Vila São Bento;

13h - Campo Grande;

Quarta-feira

8h - Paquetá, Vila Nova, Centro e Jardim Castelo;

13h - Marapé e Gonzaga (zona comercial);

Quinta-feira

8h - Rádio Clube, Vila São Jorge, Chico de Paula, Jabaquara e Monte Serrat;

13h - Pompéia, José Menino e Gonzaga (comercial/ residencial);

Sexta-feira

8h - Vila Mathias, Areia Branca e Gonzaga (zona comercial);

13h - Embaré e Aparecida;

Sábado

8h - Caneleira, Saboó e Encruzilhada;

13h - Ponta da Praia, Gonzaga (zona comercial), Nova Cintra, Macuco.

Fonte: http://www.santos.sp.gov.br/?q=aprefeitura/secretaria/meio-ambiente/coleta-seletiva

Cata-Treco

Caso você realmente opte por se desfazer de objetos ou mobiliário, as instituições que aceitam a doação de móveis (como Exército da Salvação, Lar Ismênia de Jesus ou Lar das Moças Cegas, entre outros).  Você também pode entrar em contato com a Prefeitura de Santos, que oferece o serviço de Cata-Treco e recolhe os materiais após agendamento, de segunda a sábado.

A operação Cata Treco remove sofás, poltronas, eletrodomésticos, geladeiras, restos de móveis, fogões, televisores, entulhos de pequenas reformas, entre outros objetos, visando evitar o lançamento de peças e entulhos nas ruas.

Agendamento
0800-7708770 (somente telefones fixos) ou http://www.prodesan.com.br/para-a-comunidade/

O agendamento também poderá ser feito via WhatsApp a partir do dia 13 de janeiro de 2020. Basta mandar uma mensagem para o número (13) 99610-6363 fornecendo o endereço, CPF e o material a ser recolhido. A solicitação será cadastrada e a data da coleta será informada. O horário de atendimento será das 7h às 17h.


Programação


2ª feira
8h – Estuário, Piratininga, São Manoel, Alemoa, Morro do Saboó, Morro da Penha, Morro do José Menino e Morro do Marapé
13h – Boqueirão

3ª feira
8h – Santa Maria, Bom Retiro, Vila Belmiro, Valongo, Vila São Bento, Morro da Boa Vista, Morro do Pacheco e Morro São Bento
13h – Campo Grande

4ª feira
8h – Paquetá, Vila Nova, Centro e Jardim Castelo
13h – Marapé e Gonzaga (zona comercial)

5ª feira
8h – Rádio Clube, Vila São Jorge, Chico de Paula, Jabaquara e Vila Telma
13h – Pompéia, José Menino e Gonzaga (zonas comercial e residencial)

6ª feira
8h – Vila Mathias, Areia Branca e Gonzaga (zona comercial)
13h – Embaré e Aparecida

Sábado
8h – Caneleira, Saboó e Encruzilhada
13h – Morro da Nova Cintra, Macuco, Ponta da Praia e Gonzaga (zona comercial)

https://www.santos.sp.gov.br/?q=servico/cata-treco 

Empresas e Cooperativas

Confira a lista divulgada pela Secretaria do Meio Ambiente de empresas e cooperativas cadastradas para trabalhar com coleta e transporte de resíduos de grandes geradores comerciais e domésticos (condomínios). Clique aqui.

Todo estabelecimento comercial ou condomínio residencial que gerar mais de 120 quilos ou 200 litros de lixo por dia é obrigado a fazer a separação do material reciclável.

Atualmente, Santos encaminha para a reciclagem 18% dos resíduos produzidos no município.

Reciclagem

De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Reciclagem é o processo em que há a transformação em seus estados físico, físico-químico ou biológico de um resíduo sólido que não seria aproveitado, de modo a atribuir novas características ao resíduo para que este se torne novamente matéria-prima ou um novo produto.

A Política dos 5R's

Pode-se dizer que as preocupações com a coleta, o tratamento e a destinação dos resíduos sólidos representa, porém, apenas uma parte do problema ambiental. Vale lembrar que a geração de resíduos é precedida por uma ou outra ação impactante sobre o meio ambiente - a extração de recursos naturais.

A política dos cinco R's deve priorizar a redução do consumo e o reaproveitamento dos materiais em relação à sua própria reciclagem.
- Repensar: É muito importante repensar hábitos de consumo e descarte dos resíduos. Você está comprando algo de que realmente necessita? Você consome por impulso e acaba cometendo desperdício? Você não poderia reaproveitar algo que já tem ao invés de comprar algo novo? O que você faz com os antigos? Você os reaproveita ou joga no lixo comum? Como você descarta o lixo na sua casa? Você separa embalagens, matéria orgânica e óleo de cozinha usado, jogando no lixo apenas o que não for reutilizável ou reciclável?

- Reduzir: Consumir menos produtos, escolher produtos que tenham menos embalagens ou embalagens econômicas; dar prioridade às embalagens retornáveis; adquirir produtos a granel; ter sempre sua sacola de compras ao invés de utilizar as sacolinhas de plástico; usar a criatividade e fazer bijuterias, brinquedos e presentes personalizados utilizando materiais recicláveis; utilizar pilhas recarregáveis ao invés de pilhas alcalinas; utilizar lâmpadas econômicas, etc.

- Recusar: Recuse sacos plásticos e embalagens não recicláveis, aerossóis e lâmpadas incandescentes.
- Reutilizar: Ao reutilizar, você estará aumentando a vida útil do produto, além de economizar na extração de matérias-primas. Muitas pessoas criam produtos artesanais a partir de embalagens de vidro, papel, plástico, metal, cd’s, etc.
- Reciclar: Ao reciclar qualquer produto reduz-se o consumo de água, energia e matéria-prima, além de gerar trabalho e renda para milhares de pessoas. Faça a coleta seletiva e contribua com um mundo mais sustentável.

Os cinco R's fazem parte de um processo educativo que tem por objetivo uma mudança de hábitos no cotidiano dos cidadãos. A questão-chave é levar o cidadão a repensar seus valores e práticas, reduzindo o consumo e o desperdício.

As vantagens dessas práticas estão na redução do (a):

• Extração de recursos naturais;
• Redução dos resíduos nos aterros e o aumento da sua vida útil;
• Redução dos gastos do poder público com o tratamento do lixo;
• Redução do uso de energia nas indústrias e intensificação da economia local (sucateiros, catadores, etc.)

Como e o que Reciclar?

Existem várias formas de destinar seu lixo para reciclagem. Em princípio, se um produto for reciclável, basta descartá-lo de forma correta nos contentores ou lixeiras apropriadas, para o serviço de coleta seletiva e muitas vezes o descarte pode ser feito por meio de postos independentes. 

Também é importante dizer que o avanço tecnológico pode fazer com que um item que atualmente não é reciclável, torne-se reciclável no futuro.

Amasse as latinhas de alumínio, garrafas plásticas e outros objetos, assim ocupam menos espaço. Não se esqueça de tirar as tampas das embalagens e de eliminar o excesso de sujeira dos produtos. 

Outra dica fundamental é que nem todo papel, plástico, vidro ou metal pode ser reciclado. Confira o que deve seguir para a coleta seletiva e o que deve ir para o lixo comum, segundo dicas do Instituto Akatu. 

Papel 
Reciclável: papéis de escritório, papelão, caixas em geral, jornais, revistas, livros, listas telefônicas, cadernos, papel-cartão, cartolinas, embalagens longa-vida, listas telefônicas e livros. 
Não reciclável: papel carbono, celofane, papel vegetal, termofax, papéis encerados ou plastificados, papel higiênico, lenços de papel, guardanapos, fotografias, fitas ou etiquetas adesivas. 
Plástico 
Reciclável: sacos, CDs, disquetes, embalagens de produtos de limpeza, garrafas PET, canos e tubos, plásticos em geral. 
Não reciclável: plásticos termofixos (usados na indústria eletro-eletrônica e na produção de alguns computadores, telefones e eletrodomésticos), embalagens plásticas metalizadas (como as de salgadinhos) e isopor. 
Vidros 
Reciclável: garrafas de bebida, frascos em geral, potes de produtos alimentícios e copos. 
Não reciclável: espelhos, cristais, vidros de janelas, vidros de automóveis, lâmpadas, ampolas de medicamentos, cerâmicas, porcelanas, tubos de TV e de computadores. 
Metais 
Reciclável: latas de alumínio (refrigerante, cerveja, suco), latas de produtos alimentícios (óleo, leite em pó, conservas), tampas de garrafa, embalagens metálicas de congelados e folha-de-flandres. 
Não reciclável: clipes, grampos, esponjas de aço, tachinhas, pregos e canos. 

O Brasil recicla:

• 1,5% dos resíduos orgânicos domésticos gerados são reciclados por meio da compostagem;

• 22% do óleo lubrificante;

• 40% da resina plástica PET (polietileno tereftalato);

• 45% das embalagens de vidro;

• 77,3% do volume total de papelão ondulado;

• 89% das latas de alumínio;

• 35% do papel;

Fonte: CEMPRE

A MATÉRIA RECICLADA

EVITA

OU SE DECOMPÕE

Papel (1000 kg)

O corte de 20 árvores

Em alguns (ou muitos) meses

Plástico (1000 kg)

A extração do dobro de petróleo

Em algumas centenas de anos

Alumínio (1000 kg)

A extração de 5 toneladas de bauxita

Entre 100 e 500 anos

Vidro (1000 kg)

A extração de 1300 kg de areia

4000 anos

 

Decomposição de materiais

Materiais

Tempo de decomposição

Papel                         

Panos                                    

Filtro de cigarro                                

Madeira pintada

Náilon                        

Metal  

Alumínio

Plástico

Vidro  

Borracha

De 3 a 6 meses

De 6 meses a 1 ano

Mais de 5 anos

Mais de 13 anos

Mais de 20 anos

Mais de 100 anos

Mais de 200 anos      

Mais de 400 anos

Mais de 1.000 anos

Indeterminado

 

Descarte consciente

Descarte Adequado
A Prefeitura facilitou o descarte correto de produtos que não podem ser descartados em aterro sanitário comum. O Município obriga que estabelecimentos de Santos que vendem baterias, lâmpadas fluorescentes (contêm fósforo e mercúrio, que contaminam o meio ambiente) e produtos similares sejam obrigados a oferecer caixas próprias para coleta dos materiais, de acordo com a Lei Complementar 779, de 5 de setembro de 2012.

Com esta legislação, o comércio funciona também como espécie de ecoponto, ou seja, como local de descarte, e terá de encaminhar os materiais para reciclagem e destinação ambiental adequada. Quem não cumprir a lei, pode ser multado em até cinco salários mínimos. Os ecopontos da Prefeitura no Jardim Botânico (zona noroeste) e no Laboratório de Balneabilidade, no Posto 3, não recebem mais baterias e lâmpadas fluorescentes.

Veja onde é possível fazer o descarte:
 

ECOPONTOS EM PARCERIA - POSTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA

 

LÂMPADAS FLUORESCENTES
De acordo com a Lei Complementar Municipal 779, de 5 de setembro de 2012, em Santos os munícipes devem descartar lâmpadas queimadas nas lojas que revendem o material. O não cumprimento incide em multas tanto para o cidadão que descartar incorretamente como para o lojista que se recusar a receber o material.

Ecopontos em Santos para descarte de lâmpadas. Além das lojas revendedoras, os munícipes também podem recorrer aos ecopontos instalados em Santos pela Reciclus, uma associação sem fins lucrativos que reúne os principais produtores e importadores de lâmpadas.

 

MAKRO SANTOS - Av. Nossa Senhora de Fátima, 1.440 - Chico de Paula 

 

EXTRA SANTOS - Av. Ana Costa, 318/340 - Gonzaga 

 

ANDRA - Av. Senador Feijó, 414 - Vila Matias

 

ROLDÃO - R. Comendador Martins, 241 - Vila Mathias

 

CARREFOUR Praiamar - R. Alexandre Martins, 80 Loja 43 - Aparecida 

 

CARREFOUR - R. Conselheiro Nebias, 802 - Boqueirão

 

VOLTLUZ - Av. Dr. Pedro Lessa, 993 - Ponta da Praia

 

CONSTRUDECOR - R. Alexandre Martins, 80 - Aparecida

 

ASSAÍ - Av. Nossa Senhora de Fátima, 50 - Saboo

 

Observação: a instalação desses ecopontos é uma obrigação dos fabricantes, como determina a lei federal 12.305/2010, que instituiu o Sistema de Logística Reversa no Brasil.

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 REMÉDIOS
1. Farmácia Sais da Terra
Endereço: R. Galeão Carvalhal, 48, Gonzaga – tel. 3023-5010
 

PARAFINA
1.  Administração Parque Municipal Roberto Mário Santini
SEMES - Tel. 3225-1641
 

FILMES RADIOLÓGICOS
1. Clínica Radiológica de Santos
Endereço: Av. Conselheiro Nébias, 540, Embaré – tel. 3228-2525

2. Clínica Mega Imagem
Endereço: Rua Mato Grosso, 79, Boqueirão – tel. 3202-1950

PNEUS
1. Pneus Portuária
Endereço: Rua Bóris Kaufmam, 261, Chico de Paula – tel. 3299-9900
 

PILHAS E BATERIAS
01. Atacadão

Endereço: Avenida Nossa Senhora de Fátima, 298 - Chico de Paula

 

02. Carrefour Conselheiro

Endereço: Avenida Conselheiro Nébias, 802 - Boqueirão

 

03. Carrefour Praiamar

Endereço: Rua Alexandre Martins, 80 - Loja 43 - Aparecida

 

04. Empório Nova Era

Endereço: Rua Dr. Cunha Moreira, 210 – Encruzilhada

 

05. Fundação Settaport - Centro de Reciclagem de Lixo Eletrônico
Endereço: Avenida Conselheiro Nébias, 85 – Paquetá - Horário: 08h30 – 18h00 - Telefone.: (13) 3221-2546

 

06. Hipermercado Extra

Endereço: Avenida Ana Costa, 318/340, Gonzaga - Telefone: (13) 3229-0002

 

07. Lojas Cem

Endereço: Rua João Pessoa, 185 - Centro

 

08. Makro 82

Endereço: Avenida Nossa Senhora de Fátima, 1440 - Chico de Paula

 

09. Mini Extra 0124

Endereço: Rua Vereador Henrique Soler, 239 - Ponta da Praia

 

10 - Multicoisas - Utilidades Domésticas
Endereço: Avenida Ana Costa, 383 – Gonzaga – Telefone: (13) 3289-9988

 

11 - Senac Santos

Endereço: Avenida Conselheiro Nébias, 309 - Vila Mathias

 

12 - Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista (SINCOMÉRCIO/BS)

Endereço: Avenida Ana Costa, 25 - Vila Mathias

 

13 - Supermercado Bolshoi

Endereço: Rua Carvalho de Mendonça, 336 - Campo Grande

 

14 - Supermercado Extra
Endereço: Avenida Afonso Pena, 270 – Boqueirão - Telefone: (13) 3238-7613

 

15 - Supermercado Extra
Endereço: Avenida Bernardino de Campos, 379 - Telefone: (13) 3232-2469

 

16 - Supermercado Extra
Endereço: Avenida Senador Pinheiro Machado, 143 – Marapé - Telefone: (13) 3222-3583

 

17 - Supermercado Pão de Açúcar (Extra)
Endereço: Avenida Bartolomeu de Gusmão, 45 - Telefone: (13) 3231-3021

 

18 - Supermercado Pão de Açúcar (Extra) 2193

Endereço: Avenida Conselheiro Nébias, 867 - Paquetá

 

19 - Supermercado Pão de Açúcar (Extra) 1747

Endereço: Avenida Pedro Lessa, 768 - Ponta da Praia

 

20 - Supermercado Pão de Açúcar (Extra)
Endereço: Avenida Presidente Wilson, 94/96 - Telefone: (13) 3237-3934

 

21 - Supermercado Pão de Açúcar (Mini Extra) 5109

Endereço: Rua Amador Bueno, 185 - Centro

 

22 - Supermercado Pão de Açúcar (Mini Extra) 5094

Endereço: Rua Oswaldo Cochrane, 220 - Embaré

 

23 - Supermercado Varandas

Endereço: Avenida Senador Pinheiro Machado, 643 - Vila Mathias

 

24 - Unimed Santos

Endereço: Avenida Ana Costa, 211/430 – Gonzaga

 

 

RESÍDUOS ELETRÔNICOS
1 - Subseção da OAB Santos/II
Endereço: Praça José Bonifácio, 49 – Centro – tel. 3226-5900 (Exclusivo para advogados e estudantes de Direito)

2 - Estação da Cidadania
Endereço: Avenida Ana Costa, 340 – Gonzaga – tel. 3221-2034

3 - Cais Santista
Endereço: Rua Sete de Setembro, 34 - Vila Nova – tel. 3228-1818

4- Fundação Settaport - Centro de Reciclagem de Lixo Eletrônico
Av. Conselheiro Nébias, 85 - Paquetá
Horário: 08h30–18h00 - Telefone: (13) 3221-2546

 

ÓLEO DE COZINHA USADO
01 - Ginásio Rebouças
Praça Engenheiro Rebouças, Ponta da Praia – tel. 3261-1980

02 - RC Seguros
Av. Ana Costa, 452 – Gonzaga – tel. 3877-5041

03 - Escola Estadual Aristóteles Ferreira
Av. Epitácio Pessoa, 466 – Aparecida – tel. 326-9998

04 - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renováveis (IBAMA)
Av. Cel. Joaquim Montenegro, 297 - Ponta da Praia - (13) 3227-5775 / 3227-5776

05 - Sociedade de Melhoramento do Bairro Jardim Piratininga
Rua Coronel José João Jorge, s/n – Tel. 3296-3944 - 9714-0984 – Francisco Nascimento

06 - Sociedade de Melhoramento do São Manoel
Praça Nicollau Giraigire, 254 – São Manoel – tel. 98839-7834 Edilson Duarte 99736-8481 André Nascimento

07 - Associação de Portadores Paralisia Cerebral – A.P.P.C.
Av. Senador Pinheiro Machado, 945 ou Av. Afonso Pena, 447 - tel. 3223-7040 ou 3227-3195

Unidades Municipais de Ensino (ÓLEO DE COZINHA USADO)

01 - UME Auxiliadora da Instrução
Pça Rubens Ferreira Martins, 08 – Estuário - Tel: 3227-2823 - Orelhão: 2371-0136
email: auxiliadora-seduc@santos.sp.gov.br

02 - UME Ayrton Senna da Silva
Av. Sen. Pinheiro Machado, 617 - Marapé - Tel: 3252-3732 - Orelhão: 3225-0446
email:ayrtonsenna-seduc@santos.sp.gov.br

03 - UME Maria Carmelita Proost Villaça
Av. Aristóteles de Menezes, 11 – Ponta da Praia Tel: 3236-9997 - Orelhão: 3271-0198
email: carmelita-seduc@santos.sp.gov.br

04 - UME Dr. Dino Bueno
Av. Dona Ana Costa, 300 – Encruzilhada - Tel:3232-1581 - Orelhão: 3222-0215
email: dino-seduc@santos.sp.gov.br

05 - UME Prof. Florestan Fernandes
Rua Oswaldo Cochrane, 91 – Embaré - Tel: 3227-2120 - Orelhão: 3271-0622
email: florestan-seduc@santos.sp.gov.br

06 - UME José da Costa e Silva Sobrinho
Rua Lúcia Heli Caiaffa, 375 – Jardim Piratininga - Tel: 3296-1747 - Orelhão: 3296-0294
email: josecosta-seduc@santos.sp.gov.br

07 - UME Martins Fontes
Estrada João Batista, s/n – Morro da Penha - Tel: 3296-1059 - Orelhão: 3296-0232
email: martins-seduc@santos.sp.gov.br

08 - UME Waldery de Almeida
Pça Maria Coelho Lopes, s/n – Jardim Santa Maria - Tel: 3203-1392 - Orelhão: 3299-0333
email: waldery-seduc@santos.sp.gov.br

09 - UME Barão do Rio Branco
Rua Visconde de Cairú, 217 – Campo Grande - Tel: 32376960 -
email: barao-seduc@santos.sp.gov.br

10 - UME Candinha Ribeiro de Mendonça
Rua Manoel Nascimento Junior, 56 – Jabaquara - Tel: 3222-9267
email: candinha-seduc@santos.sp.gov.br

11 - UME Cely Moura Negrini
Rua José De Oliveira Lopes, 62 – Jardim Castelo - Tel: 3203-1632
email: celymoura-seduc@santos.sp.gov.br

12 - UME Derosse José de Oliveira
Av. Conselheiro Nébias, 737 – Boqueirão - Tel: 3234-4287
email: derosse-seduc@santos.sp.gov.br

13 - UME Dr. Nelson de Toledo Piza
Rua Flamínio Levy, s/n – Saboó - Tel: 3296-3361
email: toledopiza-seduc@santos.sp.gov.br

14 - UME Eunice Caldas
Rua São Paulo, 40 – Vila Mathias - Tel: 3234-9009
email: eunice-seduc@santos.sp.gov.br

15 – UME Fernando Costa
Rua Luiz Di Renzo, 105 – Vila São Jorge - Tel: 3203-2983
email: fernando-seduc@santos.sp.gov.br

16 – UME João Papa Sobrinho
Rua Goiás, 145 – Gonzaga - Tel: 3222-2201
email: jpsobrinho-seduc@santos.sp.gov.br

17 - UME José Bonifácio
Av Conselheiro Nébias, 219 – Macuco - Tel: 3232-3425
email: jbonifacio-seduc@santos.sp.gov.br

18 - UME José Carlos de Azevedo Jr
Rua Nicolau Moran, 21 – Jardim São Manoel - Tel: 3203-2447
email: azevedojr-seduc@santos.sp.gov.br

19 - UME Lobo Viana
Av. Sen. Pinheiro Machado, 606 – Marapé - Tel: 3239-4170
email: loboviana-seduc@santos.sp.gov.br

20 - UME Padre Lúcio Floro
Rua Carlos Alberto Curado, 2287, Morro José Menino - Tel: 3225-6146
email: lfloro-seduc@santos.sp.gov.br

21 - UME Luiz Carlos Prestes
Pça Maria Coelho, s/n – Jardim Santa Maria - Tel: 3203-2710
email: luizcarlos-seduc@santos.sp.gov.br

22 - UME Maria de Lourdes Borges Bernal
Rua Arthur Parsloe, 52 – Jardim Castelo - Tel: 3203-3613
email: bernal-seduc@santos.sp.gov.br

23 - UME Mário de Alcântara
Rua Cauby, 75 – Valongo - Tel: 3219-3475
email: mario-seduc@santos.sp.gov.br

24 - UME Padre Waldemar Valle Martins
Rua 28 de stembro, 201 – Macuco - Tel: 3221-8255
email: waldemar@santos.sp.gov.br

25 - UME Profª Iveta Mesquita Nogueira
Av. Rei Alberto I, 379 – Ponta da Praia - Tel: 3261-3668
email: iveta-seduc@santos.sp.gov.br

26 - UME Samuel Augusto L. de Moura
Rua Eng Manoel Ferramenta Jr, 101 – Areia Branca - Tel: 3203-2909
email: samuel-seduc@santos.sp.gov.br

27 - UME Flavio Cipriano Barbosa R. Coronel F. Narciso Bicudo, 589 – Jd. São Manoel - Tel: 3299-8489
email: flaviocipriano-seduc@santos.sp.gov.br 

 

 

BICICLETAS
Agendamento de retirada:

Tel.: (13) 3025-7373 / (13) 99135-0360

E-mail: abciclistas768@gmail.com

 

Endereços:

01 - ONG Sem Fronteiras

Rua da Constituição 75, Paquetá

02 - Sociedade Melhoramentos do bairro da Ponta da Praia

Rua Maestro Heitor Vila Lobos, 160, Ponta da Praia

03 - Sociedade de Melhoramentos da Vila Mathias

Rua Lucas Fortunato, 45

04 - Sub-prefeitura da Zona Noroeste

Av. Nossa Senhora de Fátima, 456, Jd Santa Maria

05 - Sub-prefeitura dos Morros

Av. Santista, 740 - Morro do Nova Cintra

Fonte: https://www.santos.sp.gov.br/?q=servico/ecopontos

Educação Ambiental

Levar informação e conscientizar sobre a importância da ação

Conscientizar a sociedade é partir do princípio de que todos os recursos são finitos, e isso requer cuidados desde já. Trata-se de uma iniciativa que além de atuar diretamente em prol do meio ambiente da cidade, busca incentivar a população, através da educação ambiental, a ter ações mais conscientes e duradouras, que tragam resultados positivos para todos.

O que e como vamos fazer?

  • Material educativo, informações e notícias disponíveis no website do projeto;
  • Produção de conteúdos e vídeos;
  • Desenvolvimento de atividades lúdicas e educativas em parceria com diversas entidades e espaços da cidade (escolas, cooperativas etc); 
  • Oficinas de compostagem e produção de hortas domésticas e orgânicas;
  • Disseminação do conceito da Sustentabilidade em todas as suas dimensões (Ambiental, Econômica e Social).

Paralelamente ao trabalho realizado nos condomínios, o projeto vai oferecer programas de educação ambiental gratuitos para o público interessado, através de um calendário de palestras e eventos na Estação da Cidadania, sede da ONG CONCIDADANIA e aqui no portal.

Educação Ambiental em Escolas

Como medida complementar ao Programa Condomínio Sustentável, a educação ambiental deve permear todas as ações previstas como forma de orientar e incentivar mudanças de hábitos e comportamentos por parte dos condôminos, sobretudo em relação à redução do consumo de água e energia elétrica, bem como a redução na geração de resíduos e sua destinação correta.

Desta mesma forma, a atuação de educadores ambientais se estenderá também a, pelo menos, uma escola municipal de cada bairro atendido, envolvendo alunos, professores e funcionários na disseminação das informações para motivar a adoção de hábitos sustentáveis no ambiente escolar, que acabará repercutindo no ambiente doméstico.

Além disso, cada uma das 13 unidades escolares deverá ser contemplada com uma composteira (minhocário) e receberá orientações sobre gestão de resíduos orgânicos e sua transformação em adubo sob a orientação de um educador ambiental durante todo o período de execução do programa.

As diretrizes do programa estão alinhadas aos conceitos de 9 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, para a agenda 2030.